Encontrei esses dias uma entrevista, no mínimo, polemica sobre a Web 2.0. Melhor dizendo, sobre uma parte especifica dela: a forma como afeta a cultura de massa.
O entrevistado é um sujeito chamado Andrew Keen, pioneiro da internet na California. Contudo, hoje ele se tornou um radical refratário ao conceito de web 2.0, por acreditar que ela "nivela por baixo a produção, piora a qualidade da informação e ameaça a cultura".
Segundo Andrew, esse "poder de voz" dado a todos pela web 2.0 (sendo atravez de youtube, wikipedia ou blogs, como esse) faz com que muita gente que realmente não tem nada a dizer, fale, e influencie o pensamento de outros com um grande nada. Esse conceito se alarga pra areas como a industria fonográfica, jornais, entre outros.
É uma teoria bastante fascista, eu sei. Mas é muito interessante.
A entrevista completa você encontra nesse blog aqui
Não consegui encontrar a reportagem da Epoca, mas acredito que o sujeito do blog não tenha inventado =P
Ed
O entrevistado é um sujeito chamado Andrew Keen, pioneiro da internet na California. Contudo, hoje ele se tornou um radical refratário ao conceito de web 2.0, por acreditar que ela "nivela por baixo a produção, piora a qualidade da informação e ameaça a cultura".
Segundo Andrew, esse "poder de voz" dado a todos pela web 2.0 (sendo atravez de youtube, wikipedia ou blogs, como esse) faz com que muita gente que realmente não tem nada a dizer, fale, e influencie o pensamento de outros com um grande nada. Esse conceito se alarga pra areas como a industria fonográfica, jornais, entre outros.
É uma teoria bastante fascista, eu sei. Mas é muito interessante.
A entrevista completa você encontra nesse blog aqui
Não consegui encontrar a reportagem da Epoca, mas acredito que o sujeito do blog não tenha inventado =P
Ed
Um comentário:
bem legal a entrevista, ed. eu li inteira!
\o/
esse blog está ajudando muito a entender o que é a web 2.0!
:D
bjo
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