29/11/2007

Revolta 2.0

Quando a massa ganha muito poder e se perde o controle sobre ela, a primeira solução adotada geralmente é o pulso firme, a imposição, a ditadura. Com a internet não é diferente.
Em um ambiente onde todos, teoricamente, têm o mesmo direito a voz, o mesmo direito de falar e mostrar o que quiser, é muito comum se deparar com situações em que a coisa perde o controle. Já mostramos alguns exemplos disso, aqui no blog, como o case da Chevy Tahoe e da Kryptonite. Mas e quando isso vai além da relação anunciante/consumidor, e atinge uma proporção bem mais ampla em relação à sociedade?
Um caso recente aconteceu com o site Digg, uma típica ferramenta enquadrada no conceito de web 2.0, com conteúdo 100% colaborativo, em que os próprios usuários mandam notícias, vídeos e podcasts e os rankeiam de acordo com a sua pertinência. Tudo muito lindo, liberdade de expressão, vamos todos ser livres e cantar "we are the world" abraçados uns aos outros. Certo? É, não é bem assim.
Quando finalmente foi descoberto o jeito de se quebrar o código dos super protegidos discos de Blueray, logo a novidade se espalhou por toda a rede. No Digg não foi diferente, e seus colaboradores divulgavam a notícia a torto e a direito, juntamente com a sua receita, que obviamente seria aplicada no mercado pirata. Sem encontrar outra alternativa para resolver a questão, já que a informação era criminosa, e por mais que não tivesse sido publicada pelos mantenedores do site, seriam eles os responsabilizados, a solução adotada foi deletar sumariamente todo o conteúdo relacionado com o tema. O resultado foi a revolta geral dos usuários do site, que além de internautas, ainda são metidos a jornalistas de fim de semana, e no fundo, no fundo, mantém aquele espiritozinho hipponga que não abre mão da sua tão brigada "liberdade de expressão".
Esse caso mostra bem como ainda ninguém sabe ao certo como lidar com a web 2.0, assim como aconteceu no caso Youtube Vs. Cicarelli, e com muitos outros que ainda virão.

Fonte: Web 2.0 BR

Mais problemas com concursos de publicidade feita por usuários



Depois dos problemas da Heinz , em seu concurso que solicitava
que o público produzisse vídeos comercias para seu catchup, agora é a vez do
Rum Malibu, que recorreu à mesma estratégia de marketing e está sob acusação
de ter fraudado o concurso, em benefício de um dos inscritos.Um vídeo foi postado no Youtube, relatando uma espécie
de "teoria da conspiração" que "prova" que houve fraude, através da comparação
de cenas de um comercial de promoção do concurso, com cenas do
vídeo ganhador. O mesmo ator seria identificável nos dois vídeos.O vídeo de contestação pode ser visto clicando na imagem acima.O vídeo ganhador pode ser visto no
YouTube. Detalhes da história podem ser lidos no The New York Times


Indicação: Itanel Bastos de Quadros Junior

Colaboração ou interesse?

Para J. C. Rodrigues, publicitário, pós-graduado em Tecnologia Internet, professor na ESPM e gerente de projetos online da JWT, a propaganda colaborativa continua insistindo em uma só receita que vêm perdendo força por ter deixado de ser novidade.
A colaboração por parte do público viria, segundo ele, mais por interesses em sorteios e premiações, ou pela busca dos "15 minutos de fama", do que por envolvimento real dos consumidores com a marca divulgada.
Confira os detalhes... http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/10/14/procura-se-escreva-aqui-sua-ideia-web-20/

Será???

Marketing viral virou febre

Você recebe um vídeo no youtube, acha legal, manda para seus amigos, os seus amigos acham legal e mandam para seus respectivos amigos. Em pouco tempo milhares de pessoas já estão sabendo e assessaram o vídeo na telinha do youtube, muitas vezes produzido com uma webcam em casa na primeira tentativa. Essa é a idéia de redes de comunicação integrada, ou "cauda longa", ou o popular boca a boca. Isso funciona não só para vídeos, mas para qualquer informação, produto ou serviço imaginado que possa estar na internet. O youtube possibilitou explorar essa ferramenta de marketing muito mais a fundo, afinal material audiovisual tem um apelo muito grande e envolve situações geralmente não muito úteis, mas que todos adoram ver na web.
Os publicitários de plantão que notaram a incrível velocidade e eficácia dessa maneira de divulgação, obviamente quiseram pegar carona nesse rabo de cometa, afinal quem não quer anunciar seus produtos a custos quase zero ou até zero?
Confiar no marketing viral tem seus perigos, e sua utilização tem exemplos de grande susesso e muitos exemplos de grande fracasso. Os filmes Ronaldinho: touch of gold, Alanis Morriset "My Humps" e As arvores somos nós são exemplos de iniciativas que deram certo no meio viral. Outro filme que foi visto por milhares foi Tapa na pantera. Aproveitando a deixa, tentaram utilizar o mesmo formato do filme e a mesma personagem para uma propaganda de um filme da telona Muito gelo e dois dedos d'agua. A tentativa foi frustrada - a publicidade não caiu na boca do povo e poucas pessoas assessaram o vídeo.
Os infinitos padrões que indicam as variações dos gostos do internautas tornam difícil prever um sucesso ou fracasso de uma iniciativa viral. Estará mais apto a fazê-lo quem estiver "conectado" com as tendências que andam na beira do decidir da mente.

Algumas das informações foram tiradas do texto de Wagner Martins em:
http://super.abril.com.br/ytrends/index_frames.html



Thiago Martins

Política e a web 2.0 combinam??

Como frequentadora assídua dessa chamada Internet (1.0, 2.0, 3.0 ou qqr .0 que exista por aí haha), costumo ler notícias do mundo pela internet mesmo. Esses dias estava passeando pelo Globo.com quando achei essa matéria aqui. A notícia, em resumo, fala que o Ministério da Justiça holandês bloqueou os acessos à Wikipédia, pois uma revista publicou que cerca de 820 computadores de lá haviam feito colaborações no site. Até aí, tudo bem. Qual o grande problema? É que, uma parte dessas informações eram ligadas a posicionamentos políticos, pessoas ligadas ao crime e até mesmo informações obscenas.
Por isso, a pergunta: até que ponto a web 2.0 e o colaborativismo é positivo, em instituições governamentais, por exemplo? É preciso mudar valores antes de se aderir essa nova ferramenta da Internet? Ética e moral, onde ficam?

Culto ao amadorismo?

Encontrei esses dias uma entrevista, no mínimo, polemica sobre a Web 2.0. Melhor dizendo, sobre uma parte especifica dela: a forma como afeta a cultura de massa.
O entrevistado é um sujeito chamado Andrew Keen, pioneiro da internet na California. Contudo, hoje ele se tornou um radical refratário ao conceito de web 2.0, por acreditar que ela "nivela por baixo a produção, piora a qualidade da informação e ameaça a cultura".
Segundo Andrew, esse "poder de voz" dado a todos pela web 2.0 (sendo atravez de youtube, wikipedia ou blogs, como esse) faz com que muita gente que realmente não tem nada a dizer, fale, e influencie o pensamento de outros com um grande nada. Esse conceito se alarga pra areas como a industria fonográfica, jornais, entre outros.
É uma teoria bastante fascista, eu sei. Mas é muito interessante.

A entrevista completa você encontra nesse blog aqui
Não consegui encontrar a reportagem da Epoca, mas acredito que o sujeito do blog não tenha inventado =P

Ed

Tahoe, Tahoe...

Digamos que porventura, de vez em quando, raramente, alguma ação de MKT dá errado (será?!?!)... ou, na melhor das hipóteses, "semi-errado". Em termos de Web 2.0, poderíamos chamar de "Pepino"... e é o que a GM teve que descascar, um baita de um pepino com a ação feita para o lançamento do Tahoe. Eles soltaram as rédeas e permitiram, em parceria com o programa "The Apprentice", que os consumidores pudessem criar o próprio comercial do veículo no site, utilizando-se de clipes e trilhas limitadas, mas possibilitando a inserção de qualquer mensagem textual. Aconteceu que surgiram muitos comerciais favoráveis ao produto, mas muitos também desfavoráveis (20%, de acordo com a GM), que traziam protestos, conteúdos ofensivos e até mesmo sexuais. A GM resolveu retirar os comerciais ofensivos, mas deixou aqueles que questionavam a qualidade do produto ou criticavam a marca... mas, como em Web 2.0 uma das frases mais comuns é "Tarde demais...", já era literalmente tarde demais para a GM. O YouTube já estava infestado com comerciais de todos os tipos, credos e raças. Pra não perder o costume, seguem alguns videozinhos para esclarecer um pouco mais essa questão...


Uma crítica básica...


Caráter salve a natureza...

Fonte: www.brainstorm9.com.br, Cris Dias

28/11/2007

Mais na cara do que nariz


Sempre que o mercado entra em reboliço por uma novidade qualquer, é de praxe que todo mundo queira logo entrar na moda e usar tudo o que aparece de novo. Principalmente no mercado publicitário, onde os auto-entitulados criativos precisam sempre aparecer com novidades. Com a web 2.0 não é diferente. Por mais que ela seja apenas um conceito, e tudo o que está aparecendo de novidade, na verdade, já era uma tendência há algum tempo, é agora que ela está, de fato, ganhando visibilidade e tomando forma. As suas possibilidades de aplicação parecem ser infinitas, o que faz brilhar os olhos de quem faz propaganda como os de uma criança numa mega loja de brinquedos. Mas ainda são poucos os exemplos de empreitadas bem sucedidas nesse novo mundo.
Muito do que se vê por aí ainda é publicidade 1.0 dentro da web 2.0. Idéias antigas com nova roupagem. O que de uma forma ou de outra já seria esperado, pois demora um tempo até tudo se adequar às novas regras estabelecidas. E é nesse período de transição que devemos ficar atentos e assimilar aquilo que funciona e deixar de lado o que não serve (é importante também que apenas se deixe de lado, e não jogue fora, pois sabe deus se um dia vai ser útil).

A IBM realizou recentemente uma pesquisa que descobriu o que parece ser até óbvio demais: as pessoas não gostam de assistir publicidade longa antes de vídeos online (Meu deus!!! Perderam quanto tempo até chegar a essa conclusão?) . Segundo o estudo, os internautas toleram no máximo 10 segundos de propaganda antes dos vídeos, acima disso chega a ser mais até mais irritante do que em outros formatos.
Isso tudo tem uma explicação simples, o internauta, quando navega na rede, teoricamente tem o poder de selecionar aquilo que lhe interessa, e se ele arbitariamente escolheu assistir a um determinado vídeo, é aquilo que ele quer ver, e não um comercial. Nesse caso, isso fica muito mais explícito do que em outras mídias convencionais. Assistindo televisão, por exemplo, é muito mais fácil "engolir" os comerciais, pois a posição do telespectador é bem mais passiva do que do internauta.
O que o mercado publicitário aos poucos está aprendendo é que, na internet, só tem visibilidade de verdade quem gera conteúdo, e conteúdo interessante. Isso sempre foi válido para todas as mídias, mas só agora é que está recebendo a devida atenção.

Fonte: Publicidade na Web

Globo.com, web 2.0, BBB, so what?

Acabei de encontrar uma matéria bem bacana no www.tecnocracia.com.br sobre a Globo, com a pergunta: Será que a Globo entendeu a Web 2.0? (leia aqui). O autor discorre um pouco sobre a Globo, o site novo e, por fim, cita a nova onda BBB - a criação de perfis no site para que a gente possa conhecer e participar da escolha dos candidatos ao próximo BBB. E aí, vocês acham que a Globo entendeu o termo "colaborativismo"? Porque, até onde eu sei, essa história da gente participar na escolha dos candidatos não é bem verdadeira, já que a Globo não vai nos deixar escolher gordinhos, feinhos, estrainhos e todos os inhos que existem por aí pra entrar na casa mais vigiada do Brasil, não é?

Concurso para produção de vídeos publicitários dá dor de cabeça à Heinz












Mais um caso frustrado, fruto da Web2.0, de propaganda colaborativa. Quando a indústria Heinz resolveu abrir a possibilidade dos internautas enviarem comerciais para o seu catchup, não imaginou que viessem tantas bobagens e que esses vídeos ficassem em exposição no youtube, para todo o mundo ver.
Será que a agência de Heinz não havia pensado nessa possibilidade? Ou acharam que a imagem do cliente não ficaria prejudicada?
Fica a lição para os publicitários. Isso está acontecendo o tempo todo com as empresas e agências que se aventuram com campanhas colaborativas, principalmente no Youtube, uma das vedetes da Web2.0.
http://gjol.blogspot.com/2007/06/concurso-para-produo-de-vdeos.html

Indicação para postagem: Itanel Bastos de Quadros Junior

Lost e a web 2.0?

Pra quem gosta do seriado Lost, exibido aqui no Brasil pela AXN, já deve saber da nova forma de divulgação que a produção da série está utilizando: o Lost - Missing Pieces. A idéia é divulgar, antes da estréia da quarta temporada nos EUA, "mobisódios" - mini episódios de Lost, que podem ou não adicionar novos mistérios à série - para celular. O site lost in lost trouxe uma breve descricão desses episódios:

"Os esperados mobisódios - os episódios de 90 segundos de duração feitos para celulares mas que acabarão caindo nos YouTubes da vida - vão girar em torno de um grande mistério.

Isso mesmo: segundo o site Lost Spoilers, a trama à parte terá total ligação com a mitologia da série - ou seja, não será algo mais, digamos, "afastado" da trama."

Uma boa forma de manter nós, queridos expectadores (já que me incluo nisso), só esperando pra estréia da próxima temporada.. E, pra quem curte e ainda não viu, é só procurar pelo You Tube ou entrar no Lost in Lost!

Críticas à Web 2.0





Este é o título do artigo escrito por Alex Hubner, consultor de tecnologia at Centro de Estudos em Sustentabilidade - GVCes – FGV-SP, que está no endereço: http://www.cfgigolo.com/ ( http://www.cfgigolo.com/archives/2007/01/criticas_a_web_20.html ).
Entre uma e outra “cacetada” o autor discorre sobre a web 2.0 e defende que o termo não passa de puro marketing, reforçado pelos gurus de plantão. Usa inúmeros argumentos técnicos e ataca: “As idéias e “regras” da Web 2.0 já existiam. O que não existia era um número significativo de usuários e de banda para justificá-las e implementá-las”. E ainda: “Para poder falar em "inteligência coletiva", a Web 2.0 precisa ainda comer muito arroz e feijão...”
O artigo é longo, mas obrigatório tanto para os defensores, quanto para os críticos da web 2.0. Vale a pena conferir!

27/11/2007

Kryptonite - Quando é pra dar errado...

A Kryptonite é uma empresa que fabrica cadeados de alto padrão e que faturava em média $ 25 milhões por ano. O que aconteceu é que em 2004 alguns consumidores começaram a ficar insatisfeitos com o desempenho de um de seus produtos, o Kryptonite 2000 U-Lock. Essa "frustração" se deu porque qualquer pessoa poderia destravar esse cadeado com uma simples caneta (do tipo Bic mesmo), com mais facilidade do que usando a própria e complexíssima chave. Um cliente surpreso chamado Phillip Torrone publicou, num blog chamado Engadget, essa atual ironia, juntamente com um vídeo demonstrativo de como destravar um cadeado Kryptonite usando uma caneta. Em poucos minutos, centenas de usuários já estavam cientes do "alto desempenho" desse cadeado, e a Kryptonite permanecia inerte a tudo isso. Os usuários notificaram a empresa mas ela demorou em responder. Resultado de tudo isso: $ 10 milhões de prejuízo em um ano e um enorme desgaste de marca.

Para quem não sabe destravar um cadeado Kryptonite, seguem alguns links que irão servir de auxílio para determinado fim:






Fonte: "Deixem os Consumidores Falarem", Ricardo Pomeranz

Mas, hein?

Se você acabou de entrar aqui e quer muuuuuuito saber sobre o que falamos nesse blog, aí vai uma dica interessante:

http://www.youtube.com/watch?v=nsa5ZTRJQ5w&eurl=http://wickedwideweb.blogspot.com/

mais um vídeo, só que agora explicando sobre o que se trata essa tal de Web 2.0. A qualidade do vídeo não é muito boa, mas a explicação vale pra quem não faz idéia do que se trata.. De novo, só pra quem entende inglês! O cara fala devagar e num vocabulário tranquilo de entender.. Vale a pena ;)

Marianne.

Web 2.0 somos nós!

Aí vai um vídeo que o Naka (um de nós!) enviou para a turma algumas aulas atrás.. Taí um bom vídeo pra se ter um pouquinho de noção sobre Web 2.0 e sobre as consequências e mudanças que ela acarretará na nossa vida!

Pra quem entende inglês, uma ótima pedida.. é muito bom!


Marianne.

26/11/2007

Web 2.0 – uma terra sem lei?

De acordo com o que pretendemos discutir no “Wicked Wide Web”, a internet 2.0 veio para ficar e nós, publicitários ou não, precisamos aprender como isso funciona. Um grande problema e ser enfrentado é o respeito às leis. Por exemplo: quando abrimos a possibilidade dos internautas se manifestarem livremente, em pesquisas, campanhas blogs, e youtube, entre outros, na maioria dos casos ocorrem desrespeitos à lei. Eu observo que: se a participação for livre e as leis do “mundo real” forem esquecidas, provavelmente os proprietários do site, ou o local onde são feitas as postagens, terão problemas com a justiça; Se forem criadas muitas barreiras e censuras nesse “mundo virtual”, os usuários se revoltarão e isso não será nada bom para quem depende de acessos, comentários ou postagens no site para sobreviver.
Para vermos um caso que ilustra bem esse dilema, basta conferir a postagem “Digg e a revolta 2.0”

Publicada por Geraldo Silveira geral@pow.com.br

A web 2.0 e os ladrõezinhos!

Quando se pensa em web 2.0, evolução e tudo mais, preza-se por todo o lado positivo dessa nova ferramenta da Internet. Cada vez mais podemos colaborar, cooperar e qualquer-outro-co-possível em sites, como a Wikipédia, por exemplo. E por trás de todos esses pontos positivos, sempre existe o lado negativo da coisa!

Aí vai uma notícia muito interessante, do site www.globo.com do dia 14/11/07:

Jovem é preso por roubar 'mobília' em comunidade online.

"A polícia holandesa fez a primeira prisão de um ladrão "virtual" do país ao deter um adolescente de 17 anos acusado de furtar mobília virtual do Habbo Hotel, popular site de relacionamentos que utiliza avatares.
Um porta-voz da polícia de Amsterdã confirmou que o jovem foi acusado de roubar cerca de US$ 5 mil em mobília virtual invadindo a conta de outros usuários.
Outros quatro adolescentes de 15 anos também foram interrogados no caso, que foi denunciado pelo site. Eles são suspeitos de mudar a mobília roubada para seus próprios quartos no hotel online.
Os usuários do Habbo podem criar seus próprios personagens, decorar seus quartos e participar de diversos jogos, pagando tudo com a moeda virtual do site, que é comprada com dinheiro de verdade.
O Habbo Hotel pertence à finlandesa Sulake, que afirmou mês passado ter chegado a 80 milhões de usuários registrados em seus sites distribuídos por 31 países, incluindo o Brasil."


Bom, aonde é que esse mundo vai parar, sem nem mais na hora de brincar estamos seguros contra roubos?! Aaaaaah, meu Deus!

Marianne

e abrem-se os portões do inferno...

O primeiro post desse blog não poderia ter um título mais apropriado. Estamos abrindo os portões do inferno da web 2.0, essa nova onda que está tomando conta da internet e inundando a rede com uma série de coisas boas, mas também muitas (mas muitas mesmo) coisas ruins. E é exatamente essa outra face que queremos mostrar aqui.
Sempre que surge uma revolução como essa, em qualquer área, demora algum tempo até que todos se adaptem e, como no caso da web 2.0, comecem a usar essa poderosa ferramenta de forma apropriada. Mas até lá, temos que bater muito a cabeça até descobrir o que de fato funciona. E aí, sabe deus o que pode aparecer.
A proposta desse blog não é levantar bandeira alguma contra qualquer coisa, a web 2.0 está aí e veio para ficar e revolucionar a maneira de se utilizar a internet. A idéia aqui é discutir, rir (ou quem sabe chorar) e, por fim, tentar aprender com o que não está dando certo nisso tudo que ainda é muito recente, principalmente no que diz respeito às suas aplicações em publicidade. E para o nosso deleite, ou desespero, temos muita coisa para mostrar.
Vamos nos esforçar para não fazer do nosso próprio blog, um dos nossos exemplos.